Decorando 3,2,1

por Gabriela Bortolon

Oi, gal... Quem é vivo sempre aparece! Pois bem estou de volta, e espero não sumir mais de vista.

Bom ultimamente as coisas andam meio atordoadas, ainda não me acostumei com as mudanças gostosas que vida anda me dando.  

Neste momento estou em meio a sites de decoração, deixar a casa do jeito que queremos gastando pouco às vezes parece impossível, mas nunca tinha me dado conta de como existe neste mundo cibernético opções mil para que possamos realizar nossos desejos mais íntimos, gastando muito e até muito pouco.

Claro que é bem mais fácil gastar muito, mas sempre tem umas dicas super legais para se gastar menos sem deixar o charme e o conforto de lado. Uma delas é o futon, que eu amo de paixão e desde quando morava no Rio queria um pra vida. São caros confesso, mas nada que uma agulha, linha, um tecido legal e espuma não resolvam.

Depois de tanto tempo usando um colchão no chão como sofá, comecei a deixar a ideia do futon de lado, eis que abro a Casa Claudia e tem uma opção linda em forma de sofá luxo. Pena que aqui em Maringá não tenha, a não ser que apele para um marceneiro.

Outra opção que tem me chamado minha atenção é o tal sofá cama, resolve o problema em caso de visitas, e tem alguns modelos que são super charmosos. E ainda tem as paredes, e o quarto todo, ain... Alguma sugestão?

Me colore Faber-Castell?

por Isabela Mattiolli

Tô passada com essa notícia de que a Faber-Castell (nossa-velha-amiga-de-infância) tem linha de make. Pode isso, Arnaldo?
A Faber-Castell Cosmétique Evolution existe desde 1978 e, pasmem, parte da sua produção é feita no Brasil, em São Carlos (SP). O interessante é que a linha é comercializada somente em 14 países - e o Brasil não está nesta lista.
Pelo o que vi é tudo muito amor: lápis de sobrancelha, delineador, batom, etc., tudo com aquele jeito de infância que a gente tanto adora.
Basta saber se também tem aquele cheirinho de lápis novo. Fiquei mais ansiosa do que nos tempos em que ia renovar o material escolar.

Alguém  aí já viu algo da marca e pode compartilhar conosco?

Minha experiência com: John Frieda

por Isabela Mattiolli

Confesso que esse post já era para ter entrado faz tempo. Quando voltei das minhas férias no Chile (muito boas por sinal), no fim de setembro, voltei recheada de coisas na nécessaire - claro. Um dos itens que estava no topo da minha lista de compras era o shampoo e condicionador da John Frieda, tão bem falado pela blogueira Constanza Fernandez, do Futilish. Nos meus primeiros dias em Santiago sai a caça dos tais, porém não obtive sucesso nas farmácias que fui - sim, vende na farmácia. As farmácias do Chile não são tais como as do Brasil, a maioria dos produtos estão atrás dos balcões o que, vocês sabem, dificulta e muito o garimpo. Fui encontrar os produtos da marca na Farmácia Ahumada, em Pucón - região dos lagos chilenos. O preço? Super em conta - se comparado ao do Brasil. Lá, o combo shampoo + condicionador Root Awakening Purify + Nourish saiu por cerca de R$40 - aqui você pagaria isso em cada um dos produtos - também vende na farmácia, já encontrei na Droga Raia. 

Fresh como deveria ser

Veredito

Valeu cada centavo. Essa linha da John Frieda é indicada para cabelos mistos, com pontas secas e raiz oleosa. O cheirinho deles é um mimo a parte, porque tem um ar fresh delicioso - a mesma sensação de frescor quando você aplica o shampoo. É uma maravilha. Essa foi a minha primeira boa aquisição capilar e, após quase dois meses de uso, recomendo. Como não fiz estoque, pois não sabia se valeria tão a pena, pretendo testar outros produtos da marca - me disseram que a linha Frizz também é badalo, porém terei que desembolsar um pouco mais do que os estimados pesos chilenos. Parte triste. Mas vale a pena, fora que, perto de outros shampoos, acho que esses 250 ml estão durando bem - visto que namorado e irmã sempre roubam do box do banheiro, afinal todos amam a sensação fresh do produtinho by John Frieda. 

Por um blog menos blasé

por Isabela Mattiolli

Faz um tempo que ando ensaiando para escrever aqui no A par. Não sobre a minha falta de tempo, mas de inspiração. Voltei das minhas primeiras férias de verdade (aquelas sem ser tipo as da escola) e confesso que ainda não entrei no ritmo, mas voltei com a mente aberta - cheia de boas ideias e pronta para novas perspectivas. 

O ensaio da escrita rendeu um movimento interno por um blog menos blasé. Isso significa redimensionar, quebrar paradigmas e mostrar aquilo que nos seja pertinente e mais concreto. Significa também sair dos moldes daquele blog que a menina - que mal sabe escrever, do dia para a noite deixe de usar fast fashion e passe a usar Chanel achando que metade da população do país precise disso para ser feliz. 

Francamente: onde estão nossos valores e o famoso pé no chão?

Gente, sou jornalista e, antes disso, filha de trabalhadores que corriam um dobrado para dar uma boa educação para as duas filhas - com um salário bem menor do que uma Hérmes, sem dúvida.

E mesmo que tivesse nascido em "berço de ouro", não sei se valeria a pena pagar 25 mil em tal artigo. Porque bolsa, sapato, etc., nós mulheres bem sabemos: uma hora enjooa e o desapego é inevitável.

No período que passei fora da minha órbita diária, o termo compartilhar passou a ser uma máxima. A ideia que o Facebook colocou em voga é também a mesma que o A par pretende seguir.

Por aqui, as tendências serão mostradas como referência daquilo que podemos aplicar na realidade.

No fim de semana fui a um shopping aqui de Curitiba e arrematei duas calças cropped (curtas) estilo pijama. A primeira por R$199 (nenhuma pechincha) e a segunda por R$59 e pasmem: tirando a estampa, era a mesma calça, com o mesmo acabamento e tudo mais. O ponto é: podemos ter mais por menos - basta garimpar. 

Outro fator que exigiu essa mudança do blog foi se aproximar das nossas leitoras. O que eu mais tenho é amiga que reclama que não sabe filtrar o que é bom dentro do próprio guarda-roupas e que tem uma dificuldade enorme em se vestir. O A par pretende tirar tais dúvidas e mostrar para cada uma delas que hoje, mais do que nunca, a moda é algo extremamente democrático e tendência não dita, necessariamente, aquilo que você deve ou não usar.

Não sou especialista em moda nem nada, mas assim como a Gabi, me interesso pela temática. O A par é o reflexo disso: formado por pessoas comuns que acreditam que moda é uma linguagem que pode ser facilmente aplicada no dia a dia de cada um. 

A nossa intenção é sair da zona de conforto e da repetição do blasé e ir direto naquilo que nos interessa. O menos é mais e isso nenhuma fashionista e it girl de plantão podem negar. Bom recomeço a todos nós.

Divirta-se!

Spice your life

por Isabela Mattiolli

Além da emoção de abraçar o pai no dia dele, todas as meninas da geração Spice World sentiram vontade de desenterrar aquela bota de plataforma do armário e dançar em frente à TV, enquanto as Spice Girls desembarcavam dos cinco taxis em meio ao furor do Estádio Olímpico, em Londres, cantando "Wannabe". 

Viva forever

Embora a nostalgia tenha tomado conta de parte desta emoção, vamos combinar que as “meninas” apimentadas estavam mais perdidas do que eu na época que apresentei “Mama, I Love you”, no Colégio, nos tempos da 6ª série – e olha que eu até cortei o cabelo chanelzinho para ficar “parecida” com a Posh Spice, só faltou o Beckham para ficar igual, hahaha. 

Enfim, valeu a lembrança! Só espero que a edição dos jogos no Rio não resolva ressuscitar o “É o tchan!” ou algo do gênero durante as apresentações de abertura/encerramento.

Hey Jude

por Isabela Mattiolli

Sempre que ouço Sir Paul cantando Hey Jude dá uma dorzinha no coração. Isso pelo show perdido de 1/4 de Beatles, no Rio de Janeiro, no ano passado - alegria da minha amiga Giovanna (que foi no meu lugar). Enfim, chega de chororô, pois a música é um hino e merece ser celebrada e cantarolada sempre que possível.

O que me levou a escrever este post e a martelar a canção no A par, não foi devido a abertura das Olimpíadas em Londres, mas os 36 pôsters feitos em canetinhas coloridas pelo designer italiano Stefano Agabio. Ele ilustrou a música inteirinha dos Beatles, além de muitos NA NA NA´s, que a gente tanto ama!

Na íntegra

Festival Palco Giratório de Curitiba

por Isabela Mattiolli

O A par também gosta de arte. Como boa assessora que sou, não poderia deixar de comentar sobre o Palco Giratório - projeto de artes cênicas desenvolvido pelo Departamento Nacional do Sesc e executado pelos regionais. O Palco é especial pra mim, pois foi o primeiro projeto grande que eu assessorei, logo que cheguei ao Sesc PR. 

Há 15 anos ele circula pelo país, com a proposta da descentralização das artês cênicas, indo além do eixo Rio-São Paulo e mostrando um pouco do que é produzido nos quatro cantos do Brasil. Esta é a segunda vez que o projeto chega a Curitiba no formato de Festival. 

Durante todo o mês de agosto, a cidade irá receber 23 espetáculos de teatro, dança e circo, de 16 grupos selecionados pela curadoria nacional do projeto - dois deles paranaenses. Mais oito companhias do estado foram convidadas a compor a grade de programação do Festival aqui em Curitiba. 

As apresentações estão concentradas no Teatro do Sesc da Esquina, Sesc Paço da Liberdade, Sesc Água Verde, Teatro do Paiol, Rua XV de Novembro e Largo da Ordem. 

As apresentações realizadas tanto no Sesc Paço da Liberdade como na R. XV de Novembro e Largo da Ordem são gratuitas. As restantes exigem ingressos que podem ser adquiridos no SAC do Sesc da Esquina e são gratuitos para comerciários, R$6 para não-comerciários e R$3 para estudantes e pessoas maiores de 60 anos. Preço amigo, vai?

Confira a programação aqui.

O Grupo Grial de Dança é um dos destaques do Palco. O grupo foi criado por ninguém menos do que Ariano Suassuna. Tá, meu bem?

Tiê por Dudu Bertholini

por Isabela Mattiolli

Essa semana a Tiê divulgou o clipe novo da música nem tão nova assim "Você não vale nada", hit do grupo Calcinha Preta. Embora a canção seja trash, Tiê tornou a versão agradável, deixando o repertório até divertido. O estilista multifacetado da Neon, Dudu Bertholini, assina o figurino, além de ser personagem do vídeo. Eu gostei e vocês?

Recco Magazine - 7

por Isabela Mattiolli

Eu e a Gabi, aqui do A par, costumamos nos chamar de sócias. É que a parceria de sucesso vai além do blog. Nós estudamos Jornalismo juntas e éramos parceiras em trabalhos, provas e planos mirabolantes.(Jesus amado). Após a formatura, cada uma seguiu o seu rumo. Às vezes sentimos a necessidade de trabalhamos num mesmo projeto e a Recco Magazine é prova disto. 

O João Mário, ex-editor da revista, me convidou a participar da empreitada como repórter. A oportunidade me levou ao posto de editora um tempo depois - já que o João alçou novos voos. Quando foi a minha vez de jogar tudo paro o alto em busca de novas perspectivas, precisava deixar alguém  à altura ocupar o meu lugar - e não tinha ninguém melhor do que a Gabi para fazer isso. 

Hoje ela é editora-chefe da revista e toda a personalidade by Gabriela está refletida nas páginas desta 7ª edição. Eu continuo colaborando, como repórter, sempre que possível. 

Para quem não conhece a Recco Magazine - trata-se de uma publicação do Grupo Recco Lingerie, pautada pelas coleções desenvolvidas pela marca. Nesta edição, os jornalistas viraram verdadeiros contadores de histórias e as fontes personagens incríveis, dignos de contos de fada. Vale a pena dar uma folheada.

Acesse

A cauda da sereia

por Isabela Mattiolli

Sou atrasada - antes que me julguem, mas eu precisava comentar sobre o figurino usado pela Céu na turnê do último álbum lançado, Caravana Sereia Bloom.

Figurino digno de sereia

O A par é fã da Céu desde 2005, quando a  cantora brasileira de voz e estilo singulares lançou o CD homônimo e o hit "Malemolência" não saía das cabeças encaracoladas e lisas das sócias deste blog.

Em maio deste ano tive a oportunidade de ver um show dela, no Festival Lupaluna, aqui de Curitiba e fiquei ainda mais encantada pelo canto da sereia - e por sua indumentária. 

O frio de Curitiba, vocês devem imaginar, é rigoroso. E em maio o bicho pegou, mas Céu estava com um top mula-manca (um ombro só) repleto de paetês azuis - maravilhosooo.O top era bem parecido com o vestido usado por ela no vídeo "Retrovisor" que, junto aos acessórios (maxicolares de pedras  e conchas), comporam um figurino de sereia a ela. 

Repare no colar de conchas: lindo!

 Pesquisando na internet descobri que a cantora optou em utilizar peças de estilistas nacionais, como Alessa, Totem, Vivaz, Patrícia Bonaldi, Cantão, Colcci, entre outras. Para isso, contou com a parceria da Texbrasil (Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira), que tem o objetivo de divulgar e comercializar marcas nacionais pelo mundo - e a turnê internacional da Céu foi uma cartada de mestre.

Look by Alessa

Agora um pouco de música da Céu para inspirar ainda mais as sereias cosmopolitas.

O pixie de Anne

por Ane Gabriela Bortolon

Anne Hathaway, é uma das minhas atrizes favoritas. Agora, confesso que ela tem me deixado boquiaberta com o seu novo visual. Afinal não é qualquer uma que segura o cabelo curtinho, arrasou!

Uh, uh, uh "Que Beleza"

por Isabela Mattiolli

O fim de semana foi cheio de mistérios na fanpage da Farm no Facebook. O lançamento da coleção "Que Beleza" rolou na fábrica da marca e o desfile contou com até com trilha sonora gracinha da Tiê. As 0h de hoje, as peças começaram a ser vendidas na E-Farm. As estampas continuam sendo o carro-chefe da marca carioca. Floral, tie dye e neon compõem a coleção - mais verão impossível! Morri de amores pelo kimono, com aquela bossa que só a Farm poderia criar.

Inspiração japonesa com a bossa da Farm

Peça desejo