por Isabela Mattiolli
Tapeçaria portuguesa |
Já dizia Chico Buarque e Ruy Guerra “todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo”, foi com essa perspectiva que Danielle Jensen levou para a passarela azulejada da Bienal a coleção primavera/verão da Maria Bonita.
Pelo visto não foi só a arte do azulejo que inspirou a estilista da marca, mas, também, todo o artesanato português, bem como “as rendas do Alentejo”.
O off-white presente no linho de saias, macacões, blazers e até chapéus (lindooos), serviram de tela em branco para a criação da Maria Bonita. Recortes, bordados em ponto cruz ou pedrarias fizeram uma composição perfeita para a temática lusitana.
O “Fado Tropical” fez o compasso desde a criação da coleção até o desfile de ontem, 16, no SPFW, como trilha! Bravo!
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